Nota sobre o PNE 

 Plano Nacional de Educação

Cardeal Dom Orani Tempesta emite nota sobre a votação que acontecerá amanhã na câmara dos deputados em Brasília

Por Dom Orani Tempesta, O.Cist.

HORIZONTE, 25 de Março de 2014 (Zenit.org) - Depois de adiada várias vezes devido à pressão popular, a votação do Plano Nacional de Educação (PNE), a vigorar nos próximos dez anos como parâmetro ao sistema educacional brasileiro, esta foi marcada para a próxima quarta-feira, dia 26 de março.

O documento a ser votado contem, no entanto, uma afronta às famílias brasileiras responsáveis pelas novas gerações, pois introduz, oficialmente, no ensino nacional a revolucionária, sorrateira e perigosa “ideologia de gênero” desmascarada mais de uma vez por estudiosos de renome.

É importante saber que a palavra gênero substitui – por uma ardilosa e bem planejada manipulação da linguagem – o termo sexo. Tal substituição não se dá, porém, como um sinônimo, mas, sim, como um vocábulo novo capaz de implantar na mente e nos costumes das pessoas conceitos e práticas inimagináveis.

Nesse modelo inovador de sociedade, não existiria mais homem e mulher distintos segundo a natureza, mas, ao contrário, só haveria um ser humano neutro ou indefinido que a sociedade – e não o próprio sujeito – faria ser homem ou mulher, segundo as funções que lhe oferecer.

Vê-se, portanto, quão arbitrária, antinatural e anticristã é a ideologia de gênero contida no Plano Nacional de Educação (PNE) e que por essa razão merece a sadia reação dos cristãos e de todas as pessoas de boa vontade a fim de pedir que nossos representantes no Congresso Nacional façam, mais uma vez, jus ao encargo que têm de serem nossos representantes e rejeitem, peremptoriamente, a ideologia de gênero em nosso sistema de ensino.

As formas de participação – simples, mas imprescindíveis – são as seguintes: a) assinatura em uma plataforma específica no  http://www.citizengo.org/pt-pt/5312-ideologia-genero-na-educacao-nao-obrigado e b) ligação gratuita pelo telefone 0800 619 619. Tecla “9” pedindo a rejeição à ideologia de gênero em nosso sistema educacional.

São José, patrono da família, rogai por nós!

Rio de Janeiro, RJ, 22 de março de 2014.

† Orani João, Cardeal Tempesta, O. Cist.

Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ.

Nesta semana estará regressando ao congresso uma proposta de discussão sobre a Ideologia de Gênero que nós católicos somos contra. Lhe convido jovem a aprofundar o assunto e repassar aos seus contatos para que desta maneira tenhamos mais elementos para auxiliar a Igreja e toda a sociedade na reflexão sobre um assunto serio que esta sendo colocado como apêndice das discussões. 

 A ideologia do gênero 

ainda pode entrar no Plano Nacional de Educação do Brasil

Por Thácio Siqueira

BRASíLIA, 21 de Março de 2014. Faixas e cartazes com dizeres “Não ao Gênero e sim ao Sexo”, “Não à ideologia do gênero” estavam nas mãos de cerca de duzentos jovens católicos na Câmara dos deputados quarta-feira passada (19).

O motivo da reunião era a votação do Plano Nacional de Educação para os próximos dez anos. O ponto polêmico que fez com que esses jovens, com mais 4 sacerdotes, fossem se manifestar na Câmara foi o Artigo 2° III, que introduz a ideologia do gênero no âmbito educacional.

Graças à oposição e às manifestações organizadas foi feito um pedido de vistas e a matéria retornará à pauta da Comissão Especial na quarta-feira da próxima semana.

ZENIT conversou com o Dr. Paulo Fernando um dia antes dessa votação. Voltamos a pedir o parecer do advogado e pró-vida da arquidiocese de Brasília sobre o acontecido nesta quarta-feira. Acompanhe a conversa abaixo:

***

ZENIT: Paulo, o que foi que aconteceu na Câmara dos Deputados na última quarta?

Paulo Fernando: Na Comissão Especial do Plano Nacional de Educação foi lido o parecer do relator Dep. Angelo Vanhoni PT/PR que retomou a ideologia de gênero no art. 2 ,III. Em face a isso foi feito um  pedido de "vistas" no prazo regimental de 2 sessões, para que os parlamentares pudessem estudar com mais afinco o texto apresentado. Na semana que vem a matéria retornará a pauta de apreciação na Comissão Especial.

ZENIT: Qual foi a presença pró-vida, católica ou de homens de boa vontade, na câmara? As autoridades da Igreja já se pronunciaram contra essa PL?

Paulo Fernando: Contamos com a presença de 4 sacerdotes do Distrito Federal e Goiás além de cerca de 200 jovens pró-vida de diversas paróquias e movimentos. Aguardamos ainda uma posição oficial das autoridades eclesiais ,apesar de que vários Bispos ligaram para os deputados do seu Estado pedindo apoio a nossa causa.

ZENIT: O que é que foi passado para a próxima semana? Podemos dizer que já foi implementado o artigo segundo?

Paulo Fernando: Na semana que vem a discussão será retomada e o Deputado Izalci Lucas PSDB/DF apresentará um "destaque" para que o Art. 2, III seja discutido e votado separadamente, se aprovado a ideologia de gênero sairá do texto antes de ser apreciado no plenário da Câmara dos Deputados.

ZENIT: O que diz o artigo segundo, que tanta polêmica causou?

Paulo Fernando: O art. 2º, III assevera que a ideologia de gênero será implementada obrigatoriamente em todas as instituições escolares públicas, privadas e confessionais nas metas, planos  e currículo escolar, inclusive no material didático sem que os pais ou professores possam ser opor. 

ZENIT: Uma forte mobilização foi organizada. As pessoas contrárias à implantação da teoria do gênero no plano nacional de educação, realmente ligaram e enviaram emails para os deputados?

Paulo Fernando: As caixas do correio eletrônico dos parlamentares ficaram lotadas e milhares de ligações foram feitas pelo (Disque Câmara) 0800-619619 demonstrando de maneira inequívoca que a grande maioria da população brasileira não concorda com a ideologia de gênero na questão educacional. 

Para saber mais sobre a ideologia do gênero

Fonte Zenith.org

JUVENTUDE CLARETIANA EM PLENO CRESCIMENTO 

        Enfim começamos um grupo de juventude Claretiana em nossa paróquia ou melhor em nossa cidade (Araçatuba).O inicio deste grupo é resultado do incentivo que alguns jovens receberam ao participar do III Encontro Nacional da Juventude Claretiana que ocorreu no mês de Janeiro em Brasília, e também da necessidade de acolher melhor os jovens de nossa paróquia.

 

         Com o apoio do nosso pároco padre Argemiro de Azevedo, começamos neste sábado (08/03) com um momento de oração, falando sobre Santo Antonio Maria Claret e Nossa Senhora, e depois fizemos um momento de adoração, “aproveitamos” a presença da Santa Eucaristia para convidar os 20 jovens que estavam presentes para formar o grupo. De inicio o grupo recebe o nome provisório de “Filhos de Claret” e tem como possível data para próxima reunião dia 22 de março.

   
Estamos animados, porém sabemos que todo começo é difícil, então pedimos que rezem por nós, para que Deus conduza o grupo, desde já agradecemos!

HENRIQUE ZANARDO

Datas oficias da JMJ 

Cracóvia: 26 a 31 de julho de 2016

Mais de 2 milhões de jovens são esperados para a Vigília e a Missa com o Papa Francisco no sábado 30 e domingo 31 de julho

Olá Juventude; 26 a 31 de julho de 2016: datas oficias para a próxima Jornada Mundial da Juventude em Cracóvia, na Polônia, conforme nota divulgada hoje no site oficial (www.krakow2016.com). Em preparação para o grande evento será realizada a "Jornada na Diocese", ou seja, nas 43 dioceses polonesas, de 20 a 25 de julho. 

No mesmo site consta também a previsão do programa que começa na terça-feira, 26 de julho, com a tradicional cerimônia de abertura: o Festival da Juventude. De quarta-feira (27) a sexta-feira (29) serão realizadas catequeses. 

Para a quinta-feira (28) está previsto a chegada do Santo Padre e sexta-feira a Via Sacra. O ponto culminante da semana será a Vigília de sábado (30), e a missa na manhã de domingo, 31 de julho, com o anúncio da sede da próxima Jornada Mundial da Juventude.

De acordo com as previsões do site, são esperados mais de 2 milhões de jovens para os últimos dois eventos - a Vigília e Missa final -. Mais de 300 mil jovens são esperados para a "Jornada na Diocese".

Fonte: Zenit.org

Já estamos começando as preparações!!! E Então vamos nos formar com o Papa? 

O QUE É JPIC - Justiça, Paz e Integridade da Criação é uma proposta Cristã e claretiana de
reflexão e ação na promoção da vida humana e planetária a partir do Evangelho, como uma
opção inerente à dinâmica do amor vivido por Cristo, com atenção aos empobrecidos e a todas
as situações de vulnerabilidade (social, existencial e ambiental), promovendo a autonomia,
liberdade e dignidade do ser humano, com transformação do sistema social, para que todos
tenham a Vida Plena almejada por Jesus e a Criação seja sustentável em sua divina
integridade.
QUAL SUA MISSÃO
Promover a descoberta da dignidade inviolável de cada pessoa humana, lembrando que a
proclamação, defesa e o cuidado de tudo o que se refere à vida são opções fundamentais e
intrínsecas ao cristianismo e à missão claretiana e de que o anúncio do “Evangelho da Vida”
exige ações concretas, defendendo a promoção humana e planetária, a proximidade com os
empobrecidos e as pessoas socialmente vulneráveis, deixando-se tocar por elas, e
solidarizando-se com os mais necessitados, sempre com o próprio testemunho de um estilo de
vida simples (cf. Projeto Missionário. Diretrizes Gerais para a Ação Missionária dos
Claretianos no Brasil, p. 96).
OS OBJETIVOS DO PROJETO DE JPIC CMF NO BRASIL
Sensibilizar, envolver e acompanhar todas as atividades claretianas à luz do Espírito
anunciado no Evangelho de Jesus e do carisma profético da Igreja e da Congregação, fazendo
da caridade, da justiça e da paz o eixo transversal de todas as ações missionárias da Província
Claretiana do Brasil, visando a transformação da sociedade.

COMISSÃO LOCAL DE JPIC – Cada Comunidade claretiana é convidada a constituir
uma Comissão Local de JPIC e Obras Sociais, composta por claretianos, colaboradores e
voluntários de nossas Paróquias, Instituições de Ensino, Comunidades, Missões, Casas de
Formação Inicial, Projetos Solidários, MCS, ou em qualquer outro ambiente onde atue um
claretiano, e que tem como atribuição avaliar e mapear as vulnerabilidades pessoais (saúde,
educação, desemprego, moradia etc.), familiares, sociais, ambientais, ou outras violações de
direito, definindo objetivamente a problemática local e os pontos mais importantes a serem
trabalhados pela JPIC local.

      A JPIC CMF BRASIL NA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2014 

                      “FRATERNIDADE E TRÁFICO HUMANO” 

 “É PARA A LIBERDADE QUE CRISTO NOS LIBERTOU” (Gl. 5,1) 

A JPIC tem como um de seus objetivos o cuidado com as pessoas, dentre essas as 

fragilizadas pela exploração sexual, ou por qualquer tipo de comercialização, seja da 

própria pessoa ou de órgãos humanos. 

Nesse sentido, a JPIC Claretiana no Brasil está engajada com a Campanha da 

Fraternidade 2014 da CNBB, cujo tema é “Fraternidade e Tráfico Humano”:

O tráfico humano para exploração sexual, para utilização como mão de obra escrava, ou 

ainda a comercialização de órgão humano é roubo; é a supressão da liberdade; é a 

violência extrema contra a dignidade humana. 

O sétimo mandamento -não roubarás- proíbe qualquer tipo de roubo, sobretudo e 

fundamentalmente o da pessoa humana que leva a escravidão e acaba com sua dignidade. 

O tráfico fere a Deus!!! 

O tráfico de pessoas é um inimigo silencioso que age nos meandros da cobiça, da 

ambição e da promessa de uma vida fácil, tanto dos explorados quanto dos 

exploradores, que agem sem escrúpulos visando, via de regra, uma ascensão 

social. 

Na calada da noite, nos bastidores da vida social e familiar, ocorre diariamente 

essa tragédia na vida de milhões de pessoas. 

A rota do tráfico 

(Fontes: sites da internet) 

O tráfico ocorre em todo o Brasil. Não é um crime exclusivo de uma classe, 

região ou meio social. Ele é ardiloso, pois geralmente usa a sedução como sua 

principal arma.

Tipos de tráfico – As vítimas: 

As vítimas: 

1- A maioria são mulheres, vitimas da exploração sexual. 

2- Seguida por pessoas que ficam sujeitas ao trabalho escravo. 

3- Crianças, traficadas para adoção. 

4- Outros tipos de tráfico. 

Adalberto da Silva de Jesus