Tesouro mais precioso...

Caça ao Tesouro no Bosque.

A Pastoral da Juventude Claretiana/Grupo de Jovens Anjos de Deus em mais um momento unindo corações em um mesmo propósito.

A preocupação para que tudo transcorresse bem e de acordo com o programado era constatada há muito tempo; porém uma felicidade que irradiava dos jovens que organizaram o evento á alguns dias bem ansiosos, alguns confiantes; contudo felizes por mais um evento em que  a Pastoral na integra se faria presente.
Este evento tão planejado, eis que chega o grande dia.
A felicidade, a alegria, a empolgação eram visíveis nas faces de todos.
Em fraternidade nos reunimos em volta da partilha de alimentos que havíamos combinando, neste momento as curiosidades eram muitas, quanto ao que estaria por vir.
Após o lanche, a primeira orientação, a formação das equipes de modo a misturar amigos, colegas e conhecidos entre todos os grupos.
E começa a divertida correria.
Obstáculos, desafios, brincadeiras, gritos de guerra; e todos queriam “vencer” desvendar os mistérios e encontrar tão valioso tesouro.
Durante a realização as equipes, cheias de expectativas iam trocando informações, riam, gritavam se auxiliavam, alguns aguardavam os amigos e cada integrante em cada prova, outros no anseio de vencer corriam, talvez na tentativa de ganhar tempo com apenas 2 ou 3 integrantes  tomando a frente. E durante a realização do evento era gratificante observar os sorrisos das pessoas desconhecidas que frequentavam o bosque, o envolvimento proposto como missão com pessoas nunca antes vistas.
Enfim, provas realizadas e “tesouro” encontrado.
Ao final encontram-se equipes; a mais rápida, a mais unida, a persistente e a mais empolgada.
Gritos de vencedores; silêncio dos últimos a chegar.
Momento de reflexão: Qual foi o verdadeiro tesouro? 

  A  conclusão entres todos os envolvidos era a mesma; desvendamos o valor do trabalho em equipe, a beleza da compaixão com os limites físicos de cada um, a corrente de satisfação em transpor cada obstáculo, o cansaço, o desanimo por não encontrar a resposta porém o incentivo e a perseverança em seguir em frente. Com isso observamos que mesmo nos momentos difíceis permanecemos unidos, com carinho, com compreensão, com alegria, com os corações abertos sentimos juntos  tal  tesouro; o verdadeiro prêmio o mais valioso, o Amor e este encontramos de uma só maneira: com Deus em nossos corações.
Eis que terminamos este incrível momento agradecendo a Deus por mais um dia de vida, um dia na graça da união entre os irmãos, um dia na troca de experiências, sorrisos e alegrias. E assim partilhamos as risadas, e mais uma vez o alimento e ao final rezamos o Santo Terço.
Fica a lição: TESOURO MAIS VALIOSO PARA TODOS = DEUS E SEU INFINITO AMOR!

Papa Francisco pede uma formação mais completa dos fiéis-leigos

As palavras do Papa no encontro com membros do Conselho do Apostolado Laical Católico

Por Redacao

SEUL, 16 de Agosto de 2014 (Zenit.org) - Queridos irmãos e irmãs!

Sinto-me grato por ter esta oportunidade de me encontrar convosco, que representais as múltiplas expressões do florescente apostolado dos leigos na Coreia. Agradeço ao Presidente do Conselho do Apostolado Laical Católico, o Senhor Paul Kwon Kil-joog, as amáveis palavras de boas-vindas que me dirigiu da vossa parte.

Como sabemos, a Igreja na Coreia é herdeira da fé de gerações de leigos que perseveraram no amor de Jesus Cristo e na comunhão com a Igreja, apesar da escassez de sacerdotes e da ameaça de graves perseguições. O Beato Paul Yun Ji-chung e demais mártires hoje beatificados representam um capítulo extraordinário desta história. Eles deram testemunho da fé não só através dos seus sofrimentos e da morte, mas também com a sua vida de mútua solidariedade amorosa nas comunidades cristãs, caracterizadas por uma caridade exemplar.

Esta preciosa herança prolonga-se nas vossas obras de fé, de caridade e de serviço. Hoje, como sempre, a Igreja precisa que os leigos prestem um testemunho credível à verdade salvífica do Evangelho, ao seu poder de purificar e transformar o coração humano e à sua fecundidade na edificação da família humana na unidade, justiça e paz. Sabemos que há uma única missão da Igreja de Deus, e cada cristão baptizado tem um papel vital nesta missão. Os vossos dons de fiéis-leigos, homens e mulheres, são múltiplos, tal como é variado o vosso apostolado; e tudo o que fazeis destina-se à promoção da missão da Igreja, garantindo que a ordem temporal seja permeada e aperfeiçoada pelo Espírito de Cristo e orientada para a vinda do seu Reino.

De modo particular, desejo agradecer a obra de tantas associações diretamente empenhadas em ir ao encontro dos pobres e necessitados. Como demonstra o exemplo dos primeiros cristãos coreanos, a fecundidade da fé expressa-se na solidariedade concreta para com os nossos irmãos e irmãs, independentemente da sua cultura ou condição social, porque em Cristo «não há judeu nem grego» (Gal 3, 28). Sinto-me profundamente grato a quantos de vós, com o trabalho e o testemunho, levam a presença consoladora do Senhor às pessoas que vivem nas periferias da nossa sociedade. Esta atividade não se limita à assistência caritativa, mas deve estender-se também a um compromisso com o crescimento humano. Dar assistência aos pobres é coisa boa e necessária, mas não é suficiente. Encorajo-vos a multiplicar os vossos esforços no campo da promoção humana, de modo que cada homem e cada mulher possa conhecer a alegria que deriva da dignidade de ganhar o pão de cada dia, sustentando assim a própria família. Esta dignidade neste momento está ameaçada de ser eliminada pela cultura do dinheiro, deixando muitas pessoas sem trabalho. Podeis dizer: 'padre, damos-lhes comida’. Mas não é o suficiente. Ele e ela, quem está sem trabalho deve sentir em seu coração a dignidade de levar o pão para casa. E confio a vós este trabalho.

Desejo ainda agradecer a preciosa contribuição das mulheres católicas coreanas para a vida e a missão da Igreja neste país, como mães de família, catequistas e professoras, e de vários outros modos. Da mesma forma, não posso deixar de destacar a importância do testemunho prestado pelas famílias cristãs. Numa época de crise da vida familiar, as nossas comunidades cristãs são chamadas a apoiar os casais e as famílias no cumprimento da sua missão na vida da Igreja e da sociedade. A família permanece a unidade basilar da sociedade e a primeira escola onde as crianças aprendem os valores humanos, espirituais e morais que as tornam capazes de ser faróis de bondade, integridade e justiça nas nossas comunidades.

Queridos amigos, qualquer que seja a contribuição particular que dais à missão da Igreja, peço-vos que continueis a promover nas vossas comunidades uma formação mais completa dos fiéis-leigos, através duma catequese permanente e da direcção espiritual. Em tudo o que fizerdes, peço-vos que actueis em completa harmonia de mente e coração com os vossos pastores, procurando colocar as vossas intuições, talentos e carismas ao serviço do crescimento da Igreja na unidade e no espírito missionário. A vossa contribuição é essencial, pois o futuro da Igreja na Coreia, como aliás em toda a Ásia, dependerá em grande parte do desenvolvimento duma visão eclesiológica alicerçada numa espiritualidade de comunhão, participação e partilha dos dons (cf. Ecclesia in Asia, 45).

Uma vez mais exprimo a minha gratidão por tudo o que fazeis pela edificação da Igreja na Coreia na santidade e no zelo. Possais vós obter constante inspiração e força para o vosso apostolado do Sacrifício Eucarístico, onde é comunicado e alimentado o amor de Deus e da humanidade, que é a alma do apostolado, (cf. Lumen gentium, 33). Sobre vós, vossas famílias e quantos participam nas obras corporais e espirituais das vossas paróquias, das associações e dos movimentos, invoco alegria e paz no Senhor Jesus Cristo e na carinhosa protecção de Maria, nossa Mãe. Por favor, peço que rezem por mim. E agora, todos juntos, rezemos para a Virgem e depois eu vos concedo a bênção.

Fonte: Zenit. Org

Viagem Apostólica, Papa Francisco

PAPA FRANCISCO

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"A resposta confiante e pronta ao chamado do Senhor realiza coisas extraordinárias"

As palavras do Papa Francisco durante o Ângelus neste domingo

CIDADE DO VATICANO, 10 de Agosto de 2014 (Zenit.org) - Publicamos a seguir as palavras que o Papa Francisco disse hoje às 12h, durante a recitação da oração do Angelus, aos fiéis e peregrinos reunidos na Praça de São Pedro no Vaticano.
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[Antes do Angelus]
Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
O Evangelho de hoje nos apresenta a história de Jesus caminhando sobre as águas do lago (cf. Mt 14,22-33). Depois da multiplicação dos pães e dos peixes, Ele convida os seus discípulos a entrar no barco e a ir na sua frente para o outro lado, enquanto ele se despede da multidão, e depois retira-se sozinho para rezar na montanha até tarde da noite. Enquanto isso, há uma forte tempestade no lago, e bem no meio da tempestade Jesus alcança o barco com os discípulos, caminhando sobre as águas. Quando eles o veem, assustados, pensam que é um fantasma, mas Ele os acalma: "Coragem, sou eu, não temais" (v. 27). Pedro, com seu zelo típico, pediu-lhe uma prova: "Senhor, se és tu, manda-me ir ter contigo sobre as águas"; e Jesus disse: "Vem!" (vv. 28-29). Pedro desce do barco e começa a andar sobre as águas; mas o vento bate forte e ele começa a afundar. Em seguida, grita: "Senhor, salva-me!" (v. 30), e Jesus estende a mão e o levanta.
Esta história é um belo ícone da fé do apóstolo Pedro. Na voz de Jesus dizendo-lhe: "Vem!", ele reconhece o eco do primeiro encontro na margem daquele mesmo lago, e rapidamente, mais uma vez, deixa o barco e vai para o Mestre. E caminha sobre a água! A resposta confiante e pronta ao chamado do Senhor realiza sempre coisas extraordinárias. Mas Jesus mesmo nos disse que somos capazes de fazer milagres com a nossa fé, a fé Nele, a fé na sua palavra, a fé na sua voz. Em vez disso, Pedro começa a afundar quando tira o olhar de Jesus e se deixa envolver pela adversidade que o circunda. Mas o Senhor está sempre ali, e quando Pedro o invoca, Jesus o salva do perigo. No personagem de Pedro, com os seus ímpetos e as suas fraquezas, se descreve a nossa fé: sempre frágil e pobre, inquieta e, porém, vitoriosa, a fé do cristão caminha rumo ao Senhor ressuscitado, em meio às tempestades e aos perigos do mundo.
É também muito importante a cena final. "Assim que ele entrou no barco, o vento cessou. Os que estavam no barco ajoelharam-se diante dele, dizendo: "Verdadeiramente tu és o Filho de Deus!" (vv. 32-33). No barco, estavam todos os discípulos, unidos pela experiência da fraqueza, da dúvida, do medo, da "pouca fé". Mas quando Jesus sobre no barco, o tempo muda rapidamente: Todos se sentem unidos na fé n’Ele. Todos pequenos e assustados, se tornam grandes quando se ajoelham e reconhecem no seu mestre o Filho de Deus. Quantas vezes também nos acontece o mesmo! Sem Jesus, distantes de Jesus, nos sentimos com medo e inadequados a ponto de pensar que não vamos conseguir. Falta a fé! Mas, Jesus está sempre conosco, escondido talvez, mas presente e pronto para nos sustentar.
Esta é uma imagem eficaz da Igreja: um barco que tem que enfrentar as tempestades e às vezes parece à beira de ser afundado. O que a salva não são as qualidades e a coragem dos seus homens, mas a fé, que permite caminhar também na escuridão, no meio das dificuldades. A fé nos dá a certeza da presença de Jesus sempre ao lado, da sua mão que nos segura para vencer o perigo. Todos nós estamos naquele barco, e aqui nos sentimos seguros apesar das nossas limitações e as nossas fraquezas. Estamos seguros principalmente quando sabemos colocar-nos de joelhos e adorar a Jesus, o único Senhor da nossa vida. Maria, nossa Senhora, sempre nos convida a isso. Nos dirigimos a ela confiantes.
[Depois do Angelus]
Queridos irmãos e irmãs,
Nos deixa incrédulos e desanimados as notícias que nos chegam do Iraque: milhares de pessoas, entre as quais tantos cristãos, expulsas de suas casas de forma brutal; crianças mortas de sede e fome durante a fuga; mulheres sequestradas; pessoas massacradas; violências de todo tipo; destruição por todas partes; destruição de casas, de patrimônios religiosos, históricos e culturais. Tudo isso ofende gravemente a Deus e ofende gravemente a humanidade. Não se leva o ódio no nome de Deus! Não se faz a guerra em nome de Deus! Todos nós, pensando nesta situação, nestas pessoas, façamos silêncio agora e rezemos.
(silêncio)
Agradeço aqueles que, com coragem, estão levando alívio para estes irmãos e irmãs, e confio que uma solução política eficaz a nível internacional e local possa parar com estes crimes e restabelecer o direito. Para melhor garantir a minha proximidade àqueles povos queridos, nomeei o meu enviado pessoal ao Iraque, o Cardeal Fernando Filoni, que amanhã partirá de Roma.
Também em Gaza, após uma trégua, recomeçou a guerra, que faz vítimas inocentes, crianças... e só faz piorar o conflito entre israelenses e palestinos.
Rezemos juntos ao Deus da paz, por intercessão da Virgem Maria: Dê a paz, Senhor, aos nossos dias, e faça-nos construtores da justiça e da paz. Maria, Rainha da Paz, rogai por nós.
Rezemos também pelas vítimas do vírus "Ebola" e por todos aqueles que estão lutando para pará-lo.
Saúdo todos os peregrinos e romanos, em particular os jovens de Verona, Cazzago San Martino, e Sarmeola Mestrino, e as jovens escoteiras de Treviso.
A partir da próxima quarta-feira até segunda-feira, 18, estarei fazendo uma viagem apostólica à Coréia: por favor, me acompanhem com a oração, eu preciso delas! Obrigado. E desejo a todos um bom domingo e um bom almoço. Até logo.

Agosto: Mês Vocacional:

SEGUIR A JESUS NO SERVIÇO AO REINO DE DEUS 

               A Igreja Católica, no Brasil, dedica o mês de agosto à animação e oração pelas VOCAÇÕES. Vocação vem do verbo latino vocare que significa chamar. Geralmente, é na fase juvenil que os jovens fazem a sua opção de vida. Quando falamos de vocação, queremos pensar também na opção pela humanidade, pela cidadania, pela solidariedade e em como cada pessoa pode, do seu modo e com seus dons, contribuir na construção de um mundo melhor. Deus chama discípulos que continuem a sua obra criadora, colocando-se a serviço de seu projeto de amor na construção de um mundo mais divino e humano. Cada pessoa dá uma resposta diferente a Deus, de acordo com seus dons e escolhas pessoais: a vida laical no matrimônio ou no celibato com seus distintos ministérios na comunidade, a vida religiosa consagrada e o sacerdócio. Cada um é convidado a assumir a sua vida a partir do plano de Deus, participando da vida espiritual e religiosa de uma comunidade de fé e consagre esta mesma vida na construção do Reino de Deus. Todo cristão batizado está inserido no mundo, mas como crente em Deus, deve viver a partir das realidades espirituais e da transcendência.
             No primeiro domingo celebra-se o dia do sacerdote; no segundo o dia dos pais; no terceiro é o dia da Vida Consagrada (freiras, irmãos e padres de congregações); no quarto é o dia do Leigo e o último domingo e dedicado aos catequistas.
             No Catolicismo, alguns optam pela vocação ao SACERDÓCIO MINISTERIAL. São João Maria Vianney, cuja festa é celebrada no dia 4.agosto, é o patrono dos sacerdotes. O padre se dedica a continuar a obra de Jesus recebendo a ordenação sacerdotal. O sacramento a ordem pode ser recebido nos seus três graus: diaconato, sacerdócio e episcopado, cada um com suas especificidades e consagrando a vida ao serviço de Deus, numa comunidade ou nos tantos trabalhos pastorais e apostólicos que podem desenvolver na construção do Reino.
            A VOCAÇÃO LAICAL é a vocação específica de todos os batizados, que são chamados a transformar o mundo e melhorar a vida das pessoas, assumindo compromissos profissionais no cotidiano e acima de tudo, compromissos na comunidade religiosa, anunciando e testemunhando a fé e os ensinamentos divinos no mundo. O leigo está no mundo e pode viver como casado, assumindo também o sacramento do matrimônio, como solteiro ou como leigo consagrado, em uma família religiosa ou comunidade de vida ou instituições seculares. Ele deve ser o cristão comprometido em construir o Reino de Deus e pode ser também um diácono permanente, catequista, ministro, etc. Também assume a vida matrimonial e a partir da família, dá continuidade à obra da criação, gerando filhos e filhas nos laços do amor.Optam pela VIDA CONSAGRADA aqueles e aquelas que procuram doar suas vidas ao serviço de Deus assumindo os votos religiosos de castidade, obediência e pobreza e optam pela vida comunitária em uma ordem ou congregação religiosa: são os irmãos ou irmãs ou freiras. Nas ordens e congregações religiosas masculinas existe também a possibilidade de se assumir a vocação sacerdotal. Tem ordens e congregações que se dedicam exclusivamente à contemplação, assumindo a vida de oração e intercessão e as que se dedicam às mais variadas obras apostólicas no meio do mundo.
            O mundo atual precisa de homens e mulheres, que independente da sua opção de vida, sejam capazes de assumir o projeto amoroso de Deus e construir o seu Reino em todos os segmentos e instâncias da vida humana. É necessário que elevemos a Deus uma prece para que surjam vocações disponíveis para a missão e evangelização. Por isso, sugiro que você reflita sobre sua vocação e reze por ela:

“Senhor Jesus, eu creio que vós me amais e que fizestes de mim um ser único. Com fé e confiança eu vos peço que me abençoe. Ajudai-me a ver como eu posso me engajar como batizado na missão da Igreja. Tornai-me atento aos apelos que me fazeis. Dai-me responder com urgência e generosidade e ajudai-me a superar em mim o medo que paralisa. Que vosso Espírito de luz e de força me invada para que, disponível como Maria, eu possa entrar no vosso projeto sobre mim. Daí a todos os convocados a audácia de responder. Dai, aos que já estão comprometidos, a graça de ir até ao fundo de vosso chamado. Amém "!!!

Pe. Ronaldo Mazula, cmf

Terço da Juventude

Agosto é um mês especial, pois é focado e vivenciado como o mês das vocações. Em memória de todas as vocações, sejam elas religiosas, matrimoniais ou profissionais, o grupo JAC da Paróquia Nossa Senhora da Glória - Londrina rezou o Santo Terço em intenção por todas as vocações, especialmente pelos sacerdotes. Estiverem presentes os jovens do grupo, o Diácono José Luiz, o Padre Ozanilton Batista de Abreu, cmf e seus familiares. Foi um momento de partilha e vivência da palavra através das meditações dos mistérios, onde grandes momentos da vida de Santo Antonio Maria Claret foram relembrados, juntamente ao amor, perdão e confiança que Jesus nos revela no envio da missão. O terço semanal do grupo, é uma missão concreta que já completa dois meses. De maneira dinâmica, busca o fortalecimento das famílias, o anúncio do evangelho e principalmente a vivência do amor. "Aonde mandar eu irei, Seu amor eu não posso ocultar..."  

 Matheus Oliveira M. da Silva Coordenador Geral 

  Gisele Nazario Lima Setor Missionário

Ide ao Mundo

             
               No último final de semana (1, 2 e 3 de agosto) aconteceu pela terceira vez o Ide ao Mundo, encontro do Grupo JC da Paróquia Coração de Maria de Londrina. O encontro acontece todo ano, desde 2012, sempre no início do segundo semestre. 

              Neste ano, 41 jovens participaram do encontro e 21 jovens trabalharam para que ele 

acontecesse. 

             O objetivo do Ide ao Mundo é, por meio da experiência da frágua, motivar  jovens com mais de 18 anos a viverem a missionareidade em suas vidas, deixando-se lançar como setas no meio do povo, assim como fez Santo Antonio Maria Claret! Durante a preparação para o encontro contamos sempre com o apoio e as orientações do Pe. Gedeão Maia, nosso pároco, e do Pe. Almir Borges, nosso vigário paroquial e Animador da Juventude Claretiana do Setor Paraná.

                Durante o encontro também recebemos a visita do Provincial, Pe. Marcos Loro, que presidiu a missa de encerramento do encontro, e do Pe. Antonio Ferreira, prefeito de formação da província.

                 Foi um final de semana de muita reflexão, oração, partilha e alegria!

“O encontro Ide ao mundo foi uma experiência maravilhosa, não há palavras melhores para definir essa experiencia do que Amor e Sabedoria, olhar o mundo com outros olhos, levar adiante o amor que jesus nos ensinou” (Paloma, participante do encontro)

“Eu tinha um pré-conceito sobre esses grupos, mas era um pré-conceito tonto, pq não 

mais conhecia a paixão de Cristo em minha vida, e por ter vocês por perto, ter aquela 

sensação do bem estar e de pessoas que realmente amam o próximo, fez com que eu 

enxergasse isso de uma nova maneira, reacendesse essa chama que já existia em mim, 

só que eu me afastei, por conta das "amizades" que eu achava que tinha. Como eu 

disse há alguns que lá estavam presente, eu conheci o inferno e quero ter a segunda 

chance pra voltar pro céu e alí ficar, pois o vazio que eu tinha na minha vida era a falta 

de Deus em mim, a falta de poder ajudar quem está proximo e quem precisa de mim, 

e é isso que eu quero fazer. Eu entrei uma pessoa na chácara e saí outra totalmente 

transformada pelo amor ao próximo, fazer o bem. Por isso conto com vcs pra me 

ajudar a manter essa chama e acender mais e contar sempre comigo para o que for. 

Agradeço a todos de coração!!” (Caíque, participante do encontro)

“Foi uma ótima experiência, que nos estimula a ver os acontecimentos a nossa volta de 

uma nova forma e, que nos instiga a querer fazer algo diferente às pessoas!” (Flávia, participante do encontro)

“Eu estava bem ansioso para esse encontro, e com uma grande expectativa, desde o 

começo da preparação, divulgação, a cada dia que passava ficava mais ansioso, mas 

tudo foi preparado com alegria e carinho, para que cada participante desfrutasse 

em cada momento do encontro e, assim, conseguimos passar a mensagem do JC pra 

todos. Papa Francisco diz que a alegria é um dos melhores métodos de evangelização, 

creio que conseguimos passar a todos a alegria e o carinho usados pra realizar esse encontro, a alegria de fazer o bem não importa a quem.” (Mário, membro do JC)

           

       Ficou com vontade de também viver essa experiência? Então fique atento porque em janeiro ocorrerá o ENJC em Pinhais e lá você poderá vivenciar o Ide ao Mundo junto com jovens claretianos de todo o Brasil! Em breve mais informações!

Comunicação JC Londrina.

Simpósio para Acompanhantes Juvenis da CNBB

          Neste primeiro final de semana de Agosto, aconteceu na comunidade paroquial São Luiz Gonzaga, no bairro Minas Brasil em Belo Horizonte / MG o Simpósio de conclusão de extensão universitária dos agentes que trabalham no acompanhamento Juvenil de todo o Brasil. O mesmo esteve sendo conduzido pelos assessores da CNBB PP Toninho Ramos (salesiano) e Valdeci (Diocese de Apucarana) e contou com a presença de 35 agentes (religiosos, religiosas, presbíteros e leigos) das mais diversas Dioceses e Arquidioceses do Brasil.

         O simpósio contou com três grandes dinâmicas; Formativa, aprofundando a realidade juvenil do Brasil; Acadêmica, tratando os diversos pontos da dinâmica de acompanhamento direcionada a juventude e seus desafios e por fim, Partilha, na qual, apresentamos as luzes e sombras que temos ao desenvolver este trabalho junto a Igreja.

         Desde já agradeço aos colegas de ministério que estão nesta função que é linda, missão mesmo tempo desafiadora tarefa da assessoria juvenil e em especial ao Setor Juventude da CNBB que ao longo destes meses esteve oferecendo uma maior e melhor formação a todos nós, para que desta maneira, o serviço junto aos jovens esteja sendo mais profundo  e transformador. 

              Fernando Henrique Alves, cmf 

Animador do Setor Juventude

Missionários Claretianos

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO  2014

BRASIL: 79º posição

            No dia 24.7.2014 foi divulgado o resultado do IDH, Índice de Desenvolvimento Humano e os dados revelaram que o Brasil melhorou uma posição, passando de 80º para a 79º.

       De acordo com Bruna Borges e Fernanda Calgaro (do UOL, em Brasília, www.uol.com.br, dia 24\7\2014), o IDH “do Brasil subiu e superou a média da América Latina e Caribe, mas o país ainda ocupa o 79º lugar no ranking mundial com 187 países. O índice brasileiro é 0,744 -- a média da região é de 0,74 e a média mundial ficou em 0,702. Os dados foram divulgados em relatório do Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) nesta quinta-feira (24) com base em números referentes ao ano de 2013. A escala do IDH vai de 0 a 1 -- quanto mais próximo de 1, melhor o desempenho do país. Com esse índice, o Brasil está no grupo de países com desenvolvimento humano alto -- existem ainda faixas para "muito alto", "médio" e "baixo" -- e ocupa a segunda posição na lista dos Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Com índice de 0,778, a Rússia ocupa a 54ª posição no ranking e, no grupo, a Índia tem o menor IDH, com 0,586, e está no 135º lugar. Para se ter uma ideia, o IDH mais alto é o da Noruega (0,944) pelo quinto ano consecutivo, e o pior desempenho de desenvolvimento humano é do Níger (0,337). Dois países apresentam o mesmo IDH que o Brasil: Geórgia (país que fica entre a Europa e a Ásia) e por Granada (América Central). Conforme o documento do Pnud, a expectativa de vida dos brasileiros é de 73,9 anos; a média de escolaridade entre os adultos é de 7,2 anos; a expectativa de tempo de estudo é 15,2 anos; e a renda nacional per capita anual é de US$ 14.275 (cerca de R$ 31.697 com o câmbio atual).  Confira os resultados de todos os 187 países.”

O IDH é um indicador paralelo que leva em consideração, além da média de desenvolvimento, indicadores de educação, renda e saúde (vida saudável, longa e expectativa de vida) entre a população de cada país. De acordo com o grau da desigualdade, maior é o desconto do índice de cada país.

Os dez melhores colocados são: Noruega, Austrália, Suíça, Suécia, Estados Unidos, Alemanha, Nova Zelândia, Canadá, Singapura e Dinamarca.

Acima do Brasil estão Sérvia, Jordânia e Azerbaijão. Logo abaixo estão, Geórgia, Granada e Peru.

Os piores colocados são, começando do último colocado: República Centro Africana, Chade, Serra Leoa, Eritréia, Burkina Faso, Burundi, Guiné e Moçambique.

Percebe-se que o Brasil tem melhorado pouco, ano a ano. Mas, ainda há muito que fazer, principalmente em torno das melhorias no atendimento à saúde e na construção de um projeto educativo melhor e mais eficiente. É lamentável que os contrastes sociais e econômicos sejam tão fortes em nosso país, que está colocado entre as maiores dez economias mundiais. Este dado só consolida a dura realidade: somos um país onde as diferenças e injustiças persistem. É preciso trabalhar para que haja mais justiça social e econômica a fim de que todos os brasileiros tenham seus direitos e deveres preservados e o necessário para viver com dignidade.

Pe. Ronaldo Mazula cmf