sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Cineminha do Grupo de jovens Sagrado Coração de Maria


No último dia 25 de janeiro de 2014 (Sábado), o grupo de jovens Sagrado Coração de Maria reuniu-se na casa da companheira Francielli Nattan, para assistir o filme Um Deus Proibido. O objetivo foi realizar um encontro com entretenimento e ao mesmo tempo refletirmos sobre a , a partir da ousada capacidade de testemunho da fé dos 51 mártires claretianos de Barbastro na Espanha. Num clima descontraído começamos a sessão do Cineminha às 19h30min - comendo bastantes pipocas - e encerramos às 22h00min. O exemplo de fé dos 51 mártires que morreram por fidelidade e amor a Jesus Cristo mexeu com os jovens emocionando-os, levando-os a olhar para dentro de seus corações reconhecendo:
·         O tamanho da fé de cada membro do grupo
·         O que essa fé nos leva a realizarmos em nome de Jesus Cristo
·         Precisamos nos doar ao serviço do evangelho de Jesus Cristo, mesmo que no martírio
Esse filme fez muito bem ao grupo de jovens Sagrado Coração de Maria. Nós pudemos amadurecer um pouco mais na fé buscando dessa forma o fortalecimento interno do nosso grupo que tem carisma da PJ (Pastoral da Juventude), Claretiano e integra os 11 Grupos da Paróquia Claretiana São Miguel Arcanjo.
Por isso recomendamos que os jovens assistam o filme da Congregação Claretiana para façam essa experiência em seus grupos da igreja ou grupos de amigos.

Alex dos Santos – Secretário-tesoureiro do grupo Sagrado Coração de Maria

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

"Comunicação a serviço de uma autêntica cultura do encontro"
Texto completo da mensagem do Papa Francisco para a XLVIII Jornada Mundial das Comunicações Sociais, que acontecerá domingo, 1 de junho de 2014

Queridos irmãos e irmãs,

Hoje vivemos num mundo que está a tornar-se cada vez menor, parecendo, por isso mesmo, que deveria ser mais fácil fazer-se próximo uns dos outros. Os progressos dos transportes e das tecnologias de comunicação deixam-nos mais próximo, interligando-nos sempre mais, e a globalização faz-nos mais interdependentes. Todavia, dentro da humanidade, permanecem divisões, e às vezes muito acentuadas. A nível global, vemos a distância escandalosa que existe entre o luxo dos mais ricos e a miséria dos mais pobres. Frequentemente, basta passar pelas estradas duma cidade para ver o contraste entre os que vivem nos passeios e as luzes brilhantes das lojas. Estamos já tão habituados a tudo isso que nem nos impressiona. O mundo sofre de múltiplas formas de exclusão, marginalização e pobreza, como também de conflitos para os quais convergem causas económicas, políticas, ideológicas e até mesmo, infelizmente, religiosas.

Neste mundo, os mass-media podem ajudar a sentir-nos mais próximo uns dos outros; a fazer-nos perceber um renovado sentido de unidade da família humana, que impele à solidariedade e a um compromisso sério para uma vida mais digna. Uma boa comunicação ajuda-nos a estar mais perto e a conhecer-nos melhor entre nós, a ser mais unidos. Os muros que nos dividem só podem ser superados, se estivermos prontos a ouvir e a aprender uns dos outros. Precisamos de harmonizar as diferenças por meio de formas de diálogo, que nos permitam crescer na compreensão e no respeito. A cultura do encontro requer que estejamos dispostos não só a dar, mas também a receber de outros. Os mass-media podem ajudar-nos nisso, especialmente nos nossos dias em que as redes da comunicação humana atingiram progressos sem precedentes. Particularmente a internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus.

No entanto, existem aspectos problemáticos: a velocidade da informação supera a nossa capacidade de reflexão e discernimento, e não permite uma expressão equilibrada e correcta de si mesmo. A variedade das opiniões expressas pode ser sentida como riqueza, mas é possível também fechar-se numa esfera de informações que correspondem apenas às nossas expectativas e às nossas ideias, ou mesmo a determinados interesses políticos e económicos. O ambiente de comunicação pode ajudar-nos a crescer ou, pelo contrário, desorientar-nos. O desejo de conexão digital pode acabar por nos isolar do nosso próximo, de quem está mais perto de nós. Sem esquecer que a pessoa que, pelas mais diversas razões, não tem acesso aos meios de comunicação social corre o risco de ser excluído.

Estes limites são reais, mas não justificam uma rejeição dos mass-media; antes, recordam-nos que, em última análise, a comunicação é uma conquista mais humana que tecnológica. Portanto haverá alguma coisa, no ambiente digital, que nos ajuda a crescer em humanidade e na compreensão recíproca? Devemos, por exemplo, recuperar um certo sentido de pausa e calma. Isto requer tempo e capacidade de fazer silêncio para escutar. Temos necessidade também de ser pacientes, se quisermos compreender aqueles que são diferentes de nós: uma pessoa expressa-se plenamente a si mesma, não quando é simplesmente tolerada, mas quando sabe que é verdadeiramente acolhida. Se estamos verdadeiramente desejosos de escutar os outros, então aprenderemos a ver o mundo com olhos diferentes e a apreciar a experiência humana tal como se manifesta nas várias culturas e tradições. Entretanto saberemos apreciar melhor também os grandes valores inspirados pelo Cristianismo, como, por exemplo, a visão do ser humano como pessoa, o matrimónio e a família, a distinção entre esfera religiosa e esfera política, os princípios de solidariedade e subsidiariedade, entre outros.

Então, como pode a comunicação estar ao serviço de uma autêntica cultura do encontro? E – para nós, discípulos do Senhor – que significa, segundo o Evangelho, encontrar uma pessoa? Como é possível, apesar de todas as nossas limitações e pecados, ser verdadeiramente próximo aos outros? Estas perguntas resumem-se naquela que, um dia, um escriba – isto é, um comunicador – pôs a Jesus: «E quem é o meu próximo?» (Lc 10, 29 ). Esta pergunta ajuda-nos a compreender a comunicação em termos de proximidade. Poderíamos traduzi-la assim: Como se manifesta a «proximidade» no uso dos meios de comunicação e no novo ambiente criado pelas tecnologias digitais? Encontro resposta na parábola do bom samaritano, que é também uma parábola do comunicador. Na realidade, quem comunica faz-se próximo. E o bom samaritano não só se faz próximo, mas cuida do homem que encontra quase morto ao lado da estrada. Jesus inverte a perspectiva: não se trata de reconhecer o outro como um meu semelhante, mas da minha capacidade para me fazer semelhante ao outro. Por isso, comunicar significa tomar consciência de que somos humanos, filhos de Deus. Apraz-me definir este poder da comunicação como «proximidade».

Quando a comunicação tem como fim predominante induzir ao consumo ou à manipulação das pessoas, encontramo-nos perante uma agressão violenta como a que sofreu o homem espancado pelos assaltantes e abandonado na estrada, como lemos na parábola. Naquele homem, o levita e o sacerdote não vêem um seu próximo, mas um estranho de quem era melhor manter a distância. Naquele tempo, eram condicionados pelas regras da pureza ritual. Hoje, corremos o risco de que alguns mass-media nos condicionem até ao ponto de fazer-nos ignorar o nosso próximo real.

Não basta circular pelas «estradas» digitais, isto é, simplesmente estar conectados: é necessário que a conexão seja acompanhada pelo encontro verdadeiro. Não podemos viver sozinhos, fechados em nós mesmos. Precisamos de amar e ser amados. Precisamos de ternura. Não são as estratégias comunicativas que garantem a beleza, a bondade e a verdade da comunicação. O próprio mundo dos mass-media não pode alhear-se da solicitude pela humanidade, chamado como é a exprimir ternura. A rede digital pode ser um lugar rico de humanidade: não uma rede de fios, mas de pessoas humanas. A neutralidade dos mass-media é só aparente: só pode constituir um ponto de referimento quem comunica colocando-se a si mesmo em jogo. O envolvimento pessoal é a própria raiz da fiabilidade dum comunicador. É por isso mesmo que o testemunho cristão pode, graças à rede, alcançar as periferias existenciais.

Tenho-o repetido já diversas vezes: entre uma Igreja acidentada que sai pela estrada e uma Igreja doente de auto-referencialidade, não hesito em preferir a primeira. E quando falo de estrada penso nas estradas do mundo onde as pessoas vivem: é lá que as podemos, efectiva e afectivamente, alcançar. Entre estas estradas estão também as digitais, congestionadas de humanidade, muitas vezes ferida: homens e mulheres que procuram uma salvação ou uma esperança. Também graças à rede, pode a mensagem cristã viajar «até aos confins do mundo» (Act 1, 8). Abrir as portas das igrejas significa também abri-las no ambiente digital, seja para que as pessoas entrem, independentemente da condição de vida em que se encontrem, seja para que o Evangelho possa cruzar o limiar do templo e sair ao encontro de todos. Somos chamados a testemunhar uma Igreja que seja casa de todos. Seremos nós capazes de comunicar o rosto duma Igreja assim? A comunicação concorre para dar forma à vocação missionária de toda a Igreja, e as redes sociais são, hoje, um dos lugares onde viver esta vocação de redescobrir a beleza da fé, a beleza do encontro com Cristo. Inclusive no contexto da comunicação, é precisa uma Igreja que consiga levar calor, inflamar o coração.

O testemunho cristão não se faz com o bombardeio de mensagens religiosas, mas com a vontade de se doar aos outros «através da disponibilidade para se deixar envolver, pacientemente e com respeito, nas suas questões e nas suas dúvidas, no caminho de busca da verdade e do sentido da existência humana (Bento XVIMensagem para o XLVII Dia Mundial das Comunicações Sociais, 2013). Pensemos no episódio dos discípulos de Emaús. É preciso saber-se inserir no diálogo com os homens e mulheres de hoje, para compreender os seus anseios, dúvidas, esperanças, e oferecer-lhes o Evangelho, isto é, Jesus Cristo, Deus feito homem, que morreu e ressuscitou para nos libertar do pecado e da morte. O desafio requer profundidade, atenção à vida, sensibilidade espiritual. Dialogar significa estar convencido de que o outro tem algo de bom para dizer, dar espaço ao seu ponto de vista, às suas propostas. Dialogar não significa renunciar às próprias ideias e tradições, mas à pretensão de que sejam únicas e absolutas.

Possa servir-nos de guia o ícone do bom samaritano, que liga as feridas do homem espancado, deitando nelas azeite e vinho. A nossa comunicação seja azeite perfumado pela dor e vinho bom pela alegria. A nossa luminosidade não derive de truques ou efeitos especiais, mas de nos fazermos próximo, com amor, com ternura, de quem encontramos ferido pelo caminho. Não tenhais medo de vos fazerdes cidadãos do ambiente digital. É importante a atenção e a presença da Igreja no mundo da comunicação, para dialogar com o homem de hoje e levá-lo ao encontro com Cristo: uma Igreja companheira de estrada sabe pôr-se a caminho com todos. Neste contexto, a revolução nos meios de comunicação e de informação são um grande e apaixonante desafio que requer energias frescas e uma imaginação nova para transmitir aos outros a beleza de Deus.



Vaticano, 24 de Janeiro – Memória de São Francisco de Sales – do ano 2014.
Fonte: Vaticano

domingo, 19 de janeiro de 2014

QUARTO DIA DO III ENCONTRO NACIONAL DA JUVENTUDE CLARETIANA

No quarto e ultimo dia do Encontro Nacional da Juventude estivemos apos a oração da manhã realizando um período de lazer, na qual contamos com a presença de jovens da paroquia, dos grupos juvenis que possuem, a saber: SAEC (Somos Adolescentes ao Encontro de Cristo) e JACIM (Jovens Adolescentes no Coração Imaculado de Maria). O almoço que foi momento de compartilhar a vida, a alegria e felicidade do encontro.
As 14h estivemos nos reunindo para a formação das pastas que compõe o Conselho da Juventude que são, Missão, Formação, Subsídios, Comunicação, Econômica e Secretária, na qual cada conselheiro presente esteve fazendo uma apresentação daquilo que foi o pensamento de três anos atrás, com as seis propostas ou linhas de ação. Ao final Pe. Fernando Henrique esteve informando algumas propostas que o Conselho da Juventude (COJU) firmou para o ano de 2014, que seguem abaixo
  • ·        Continuar em modo de formação a Espiritualidade da Fragua
  • ·        Iniciar uma formação sobre o tema JPIC e realização de uma Ação Social
  •      Assessorar a criação de dois novos grupos (

    Clevelândia e Araçatuba)
  •       Colaboração econômica de cada grupo de jovem no valor de R$ 1,00 mensal.
  •       Encontros regionais

o   Centro Oeste = 8 a 11 de janeiro
o   Sul = 15 e 16 de Fevereiro
o   Sudeste = 20 e 21 de Setembro
o   Norte = 18 a 30 de Outubro
  •      Semana Santa na experiência da Espiritualidade (visando o envio de textos reflexivos sobre o assunto aos grupos de jovens)
  • ·      Retiro da Juventude Claretiana entre os dias 15 a 17 de Agosto (Taguatinga)
  • ·      Juventude Solidária = 24 de Outubro (tema e ação a definir)
  • ·    Peregrinação da Juventude Claretiana no dia 16 de Julho de 2015 ao Santuário Nossa Senhora Aparecida



Após a apresentação das pastas, as atividades e cronogramas para o ano de 2014 a juventude se preparou para a missa no Santuário Nossa Senhora do Perpetuo Socorro e com o Oficio Divino da Juventude encerramos os trabalhos deste ágape do encontro da Juventude com seu Deus!   

Desde já o Setor Juventude agradece a todos que colaboraram de forma direta ou indireta para que este momento estivesse acontecendo com os jovens. E pedimos as orações para que continuemos a desempenhar este papel de luzes na vida de nossa juventude... 

Pe. Fernando Henrique Alves, CMF
Animador do Setor Juventude
Missionários Claretianos do Brasil 

sábado, 18 de janeiro de 2014

Devido alguns problemas técnicos, hoje e amanhã estaremos oferecendo o resumo dos últimos dias do III ENJC (Encontro Nacional da Juventude Claretiana) que ocorreu entre os dias 08 a 11 de Janeiro em Taguatinga / Distrito Federal 


TERCEIRO DIA  
ENCONTRO NACIONAL 
DA JUVENTUDE CLARETIANA

Neste terceiro dia do Encontro Nacional da Juventude Claretiana, os trabalhos foram encaminhados para um maior aprofundamento da essência missionária, tendo como colocação inicial o jovem Aristides Canuto, membro do Conselho da Juventude que relatou sobre a dimensão missionária, apresentando diversas propostas para o ano corrente no campo da missão. Em seguida Pe. Ronaldo Mazula, CMF utilizou a palavra e esteve introduzindo o tema JPIC (Justiça Paz e Integridade da Criação) e como fazer com que esta preocupação da Igreja esteja sendo introduzida nos trabalhos da Juventude Claretiana.
Em seguida tivemos uma pequena pausa para reanimar os ânimos e o entusiasmo. Com as contribuições de Priscila Peixoto ancora da Radio CBN-Brasília, que teve o intuito de informar como se forma uma noticia e os alcances que a mesma produz em nossas vidas e Igor Cardoso publicitário e design gráfico, que relatou sobre a visão da Igreja para as novas mídias e o seu posicionamento neste novo campo de evangelização fechamos a manhã de formação.
Apos o almoço nos encontramos para um momento de aprofundar a espiritualidade, com uma oração conduzida pelo Pe. Cicero Severino, CMF sobre a Fragua e a nossa relação diante deste importante instrumento de carinho com a Palavra de Deus.
Em seguida contribuíram para o enriquecimento de nosso encontro os jovens Hudson Peroli e Jessica Cardoso que apresentaram o II Subsidio de formação para grupos de jovens da Juventude Claretiana. Tudo isto culminou com a missa que foi celebrada pelo Pe. Alcimar Silva, CMF.


Com a finalização do jantar estivemos realizando um momento cultural com a presença do DJ Clayton e a animação dos grupos das mais diversas cidades que apresentaram um pouco da sua cultura aos presentes.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014








JAC – Jovens que Ardem em Caridade
   Grupo de Jovens da Paróquia Nossa Senhora da Glória – Londrina-PR. Temos o intuito de fazer missões e viver o mais parecido possível com o Carisma de Santo Antonio Maria Claret, as atividades do grupo em sua maioria foram dentro de nossa comunidade. Desde o início do grupo, tentamos evangelizar nos menores gestos, a primeira missão do grupo foi buscar os jovens da Crisma para participarem, para que eles não dessem o tão famoso “tchau” para a Igreja.
   Depois de formado, o grupo já realizou várias atividades para a evangelização e anúncio da palavra de Deus, assim como Claret, na Semana da juventude de nossa paróquia levamos a cruz de Cristo e o ícone de Nossa Senhora aos doentes da comunidade, organizamos o JACBEATS – Balada Santa, onde reunimos mais de 200 jovens no salão paroquial, nós buscamos mostrar o amor de Deus, por meio de diversão e de Adoração ao Santíssimo Sacramento. Participamos da Feira Catequética de nossa paróquia, onde falamos para todos que passaram pela nossa barraca sobre Claret, e sua história de vida.
   As atividades realizadas como forma de formação e entretenimento, foram: a participação no Acampamento de Jovens do Decanato Norte de nossa Arquidiocese, onde foi reunido todos os grupos de jovens do decanato (região) norte; a participação de alguns jovens no Retiro “Vinde e Vede e Anunciai” em Pinhais-PR, posteriormente a participação no Encontro de Formação dos Leigos Claretianos em Araras-SP, para a formação e o conhecimento de um dos ramos da Família Claretiana, os coordenadores do grupo participaram no início desse ano no III ENJC.  
O grupo espera participar do Encontro da Juventude Claretiana do Paraná, em fevereiro, e para março estamos preparando o nosso primeiro retiro “Vinde, vede e Anunciai” seguindo a estrutura do encontro realizado em Pinhais.


                                                                                      Eduardo Puerta Pereira.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

E começa o segundo dia!!!

Pela manhã estivemos iniciando o dia de trabalho com a oração da manhã conduzido pela cidade de Batatais. Após o café da manhã tivemos uma palestra sobre O que é ser Juventude Claretiana, onde a palestrante Cassiana (membro do Conselho da Juventude Claretiana) discorreu sobre o assunto, falando também sobre as características dos Jovens Claretianos. Ela fez uma dinâmica separando-nos em grupos para discutir sobre o primeiro capítulo do livro "YouCat".
Após um pequeno intervalo tivemos uma longa palestre sobre a Frágua Cristã, onde o Pe. Cícero Severino, CMF, também ofereceu um pequeno testemunho sobre a suas experiencias.
 ALMOÇO!!!!!!!!!!!!!!!!!
Pós - Almoço estivemos estudando sobre o primeiro capitulo do YouCat e realizamos um estudo dirigido entre os principais pontos turísticos de Brasilia, entre eles estão:  o Palácio da Alvorada, a Catedral Metropolitana de Brasília, o "Pontão" e a Ermida Dom Bosco.
Após esse passeio retornarmos ao Recanto Claretiano e celebramos a celebração da Santa Missa. 
#PartiuPiscina
E esse é o fim de um dia do ENJC, todos cansados nos retiramos para nossos dormitórios na expectativa de um dia ainda melhor.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Ontem começou o terceiro Encontro Nacional da Juventude Claretiana com muita animação!!!
Logo após a chegada e acolhida tivemos a abertura oficial com uma missa, presidida pelo Pe. Ronaldo, uma missa bem dinâmica, onde tivemos um momento de interação em grupos durante a homilia onde falamos das nossas expectativas e desejos para esse encontro.
Após a missa tivemos um delicioso jantar organizado pela equipe da cozinha e mais uma vez os encontristas interagiram uns com os outros, relatando suas experiencias. Logo após nos reunimos no auditório para a explicação do encontro e para um momento de apresentação das Realidades Juvenis e Dinâmicas de Trabalhos dos grupos que aqui se encontram. Houve apresentações de grupos como o de Batatais, Londrina, Rio de Janeiro, São Paulo, Taguatinga - DF, Ribeirão Preto e Clevelândia.
Com muita descontração e alegria nós fomos para os dormitórios terminando assim o primeiro dia do ENJC na expectativa de nos aprofundarmos mais e mais na história de Santo Antônio Maria Claret e na nossa fé.









segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

DIA DE REIS 

P. Antonio Rivero, L.C. Doutor em Teologia Espiritual, professor e diretor espiritual no seminário diocesano Maria Mater Ecclesiae de São Paulo (Brasil).

Ideia principal: o processo interno que seguiram os Magos para se encontrar com Cristo.

Síntese da mensagem: Deus também se revela ao mundo pagão (Epifania significa precisamente manifestação). Duas coisas são necessárias para descobrir Deus e encontrá-Lo: o dom divino da fé, cujo símbolo é essa estrela, e o esforço do homem para sair de si mesmo, como fizeram estes Magos, superando as dificuldades da estrada e com fé se ajoelhar diante deste Menino que é Deus e Rei.

Pontos da ideia principal:
Em primeiro lugar, vejamos quem são os Reis Magos. Os magos eram reis, provavelmente, ricos e poderosos, chefes de aldeia, da cidade. E eles eram magos, não conforme o significado que damos hoje a palavra mago, mas no sentido de homens sábios, com conhecimento sobre as leis da natureza, o cultivo da medicina e astrologia. Religiosamente inquietos? Talvez abertos à transcendência, e buscavam com a razão e com a natural tendência religiosa – que todo homem carrega dentro de si – o significado e a razão no mundo.

Em segundo lugar, meditemos no processo interno – de fé inicialmente? – que tiveram que fazer para alcançar à luz de Belém, seguindo o brilho da estrela. Deixam o seu conforto, movidos pela inspiração divina e o desejo de ver o Messias, do qual já se falava em várias culturas. Olham, com seus olhos honestos e curiosos, a luz de uma estrela misteriosa que lhes brilha, como disse São Tomás de Aquino, foi uma estrela exclusivamente criada por Deus para guiar estes homens. Vem as dificuldades do caminho, e esta estrela se esconde, justamente em Jerusalém, onde vivia Herodes, indigno de testemunhar aquele prodígio do céu. Consultam os sábios e entendidos. Confiam neles e se põem novamente em caminho, e a estrela brilha novamente. Eles se alegramChegam. Entram e encontram o menino com Maria, sua mãe. Acreditando, caem de joelhos e oferecem lealdade ao verdadeiro Rei do céu e da terra. Regressam ao seu país por outro caminho – o da fé cristã – e de acordo com São João Crisóstomo, trabalharam pela conversão dos povos pagãos e, finalmente, morreram mártires.

Finalmente, quais são os presentes que ofereceram a Jesus? Ouro, incenso e mirra. São Gregório Magno diz que o ouro simbolizava a sabedoria, o incenso, o doce zelo pela Palavra Sagrada, e mirra, a mortificação da carne.

Para refletir: Neste natal, saí do meu conforto para encontrar Jesus? Se o encontrei, o que eu tenho que lhe dar? Não posso ir a Belém com as mãos vazias. Esse Menino é o meu Senhor, meu Deus e merece um presente, ou melhor, merece a minha vida e vassalagem. Assim fizeram os Magos.
Fonte: www.zenit.org

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Dá-nos tua paz!


Dom Pedro Casaldáliga*



 
Dá-nos tua paz!
Dá-nos, Senhor, aquela
Paz estranha
que brota em plena luta
como uma flor de fogo;
que rompe em plena noite
como um canto escondido;
que chega em plena morte
como o beijo esperado.


Dá-nos a Paz dos que caminham sempre,
nus de toda vantagem,
vestidos pelo vento da esperança,
aquela Paz dos pobres,
vencedores do medo,
aquela Paz dos livres,
amarrados à vida.


A Paz que se partilha na igualdade,
como a água e a Hóstia,
aquela Paz do Reino, que vem vindo,
inviável e certo.

Dá-nos a Paz, a outra Paz, a Tua,
Tu que és nossa Paz!

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* Bispo emérito espanhol radicado no Brasil. Escritor. Poeta.