Juventude Claretiana

3º Dia da Missão 

Semana Santa em Goianésia 

Na terça-feira, dia 26, começamos o dia visitando a escola Jales Machado, para apresentarmos aos alunos a Campanha da Fraternidade e discorrer sobre o tema Fraternidade e Juventude. Começamos com uma dinâmica que mostrava a eles que a vida nos proporciona várias oportunidades e que o futuro deles e da sociedade depende muito de suas escolhas.

A experiência da ação missionária no colégio foi inusitada para nós, pois é um grande desafio lidar com adolescentes devido ser essa, uma fase de vida complicada em diversos aspectos. Na parte da manhã estivemos em quatro salas de aula, na primeira nós apenas observamos a dinâmica executada pelo Pe. Fernando Henrique, cmf e a partir da segunda turma visitada nós tomamos a frente na dinâmica e na exposição do tema Fraternidade e Juventude.

Na parte da tarde estivemos presentes na Santa Missa dos Enfermos da Comunidade Santa Cecília, com uma boa participação das pessoas que se dispuseram a levar os enfermos para receber a unção. Após a missa ocorreu uma confraternização voltada para todos os doentes presentes, com a participação da comunidade. Um momento de união e solidariedade do povo para com os mais sofridos.

Às dezenove horas, na mesma comunidade, ocorreu a formação sobre o Ano da Fé, promovendo uma reflexão a mais de 40 pessoas e a partir de uma dinâmica que permitiu uma abertura, para que pudéssemos interagir melhor com a comunidade. Na ocasião apresentamos dez passos para vivenciar plenamente o Ano da Fé. Esta experiência havia sido pensada com algumas semanas de antecedência, mas mesmos preparados tivemos um pouco de receio por ser a primeira vez em que conduzíamos uma reflexão deste nivel, mas ao final tudo correu dentro do previsto, tivemos até certa facilidade e o pessoal demonstrou bastante interesse pelo assunto.

Para mim, Lucas, essa experiência de missão está sendo muito interessante e formativa, pois as atividades realizadas foram experiências novas. Senti receio em um primeiro momento por nunca ter feito algo semelhante, no entanto, ao decorrer do tempo fui me sentindo mais a vontade, senti liberdade e passei a ter mais confiança e segurança para falar e agir.

Autores: Fernanda Vaz, Jean Rocha, Lucas Pinto e Pedro Brasilino.